Bom dia Galera!!
Hoje o desafio não é apenas para no nosso grupo, CulturArq, é também para todos! Colegas, professor, Daniella Larcher, enfim, todos que visitarem nosso blog e se interessarem pelo assunto.
Como sabemos e acompanhamos, muitas vezes em noticiários, fraudes bancárias estão cada vez mais comuns, ainda mais quando se trata de valores com mais de 5 dígitos. Assim, para o banco não cair em golpes, é necessário que seus empregados tenham conhecimento para reconhecer documentos fraudulentos, saber se são ou não autênticos e/ou verídicos.
De acordo com Luciana Duranti (1996), um documento é autêntico quando apresenta os elementos necessários para provar sua autenticidade, demonstrando o que realmente está transmitindo. Ela esclarece também que um documento é verídico quando é verdadeiramente o que se propõe a ser.
Na questão de inautêntico e falso, a autora esclarece que um documento é inautêntico quando apresenta ausência dos requisitos que comprovem sua autenticidade. E é falso quando apresenta elementos que não correspondam a sua realidade.
Baseado no texto da especialista em detecção de fraudes em documentos pessoais bancários, Daniella Larcher (aqui), e nos conceitos de Luciana Duranti, o documento abaixo é autêntico e/ou verídico?
Nós do CulturArq esperamos pela sua participação.
Obrigado!
Eu não falo a lingua, não conheço a instituição, não faço ideia do que diabos é isso. Tem cara de extrato de banco...
ResponderExcluirEntão vamos lá.
É um suposto extrato de conta do Romario, que a veja afirmou ser verdadeiro e o Romario afirma ser falso. Quem ganhou? O Romário.
Nota da Veja:
Em 5 de agosto, o banco BSI atestou a Romário que o documento bancário apresentado nesta reportagem é falso. Diante disso, VEJA reconheceu o erro e pediu desculpas ao senador.
Além de falso, é mico para a revista Veja.